Compositor: Ignacio Mano Guillen
Gente, que levanta quando ainda é noite
E cozinha quando o sol cai.
Gente, que acompanha as pessoas em hospitais, parques
Gente, que despede, que recebe as pessoas
Nas plataformas
Gente que vai de frente
Que não esquiva seu olhar
E que percebem o vento
¿Como será o verão?
¿Como será o inverno?
Duas, três, horas para desfrutar
E dois de cada sete dias para dar-te
Uma passagem na mais bela história de amor
Duas, três, horas para contemplar
E dois de cada sete dias para dar-te
Acomodo-me em um canto do seu coração
Gente, que pede pelas pessoas nos altares
Nas romarias
Gente, que dá a vida
Que difunde fé
Que cresce, e que merece paz
Gente, que se junta em um abraço no horror
Que comparte as ondas da sua alma
Gente que não renova a pequena esperança
De um dia
Viver em paz
Duas, três, horas para desfrutar
E dois de cada sete dias para dar-te
Uma passagem na mais bela história de amor
Duas, três, horas para contemplar
E dois de cada sete dias para dar-te
Acomodo-te em um canto do meu coração
Para viver assim
Em vistas transparentes
Receber sua luz
Definitivamente
Nuvens vão
E vão passando
Mas aquela luz
Continua nos iluminando
Que fresca é a sombra que nos oferecem
Que limpa a água doce de seus olhares
É por você que começo um novo dia
Há anjos entre nós
Anjos entre nós
Duas, três, horas para desfrutar
E dois de cada sete dias para dar-te
Uma passagem na mais bela história de amor
Duas, três, horas para contemplar
E dois de cada sete dias para dar-te
Acomodo-me em um canto do seu coração
Duas, três, horas para desfrutar
E dois de cada sete dias para dar-te...
Duas, três, horas para desfrutar
E dois de cada sete dias...
Duas, três, horas para desfrutar
E dois de cada...
Duas, três, horas para desfrutar...
Duas, três, horas...